Somos culpados?
As pessoas têm características muito diferentes. Começando pelo ser físico, cada um tem suas peculiaridades. Uns são mais fortes, outros mais inteligentes. Alguns têm mais habilidade de se relacionar com as pessoas, outros são mais tímidos. Estas diferenças, que começam da herança individual, se alteram à medida que o indivíduo vai aprendendo ao longo da vida. O aprendizado, a vivência, pode ajudar o ser a alterar uma característica ou até mesmo desenvolver outras. Podemos até vencer deficiências do nosso caráter ao longo da nossa vida.
Surge então a pergunta: Como podemos comparar pessoas que nasceram com capacidades diferentes e cresceram se configurando conforme o que o seu esforço e o ambiente lhe deram? Como identificar em uma pessoa o que ela tem de melhor, se o que ela é resulta de um ambiente que nem sempre proporcionou as melhores condições para a vida deste ser. É por isto que invariavelmente acabamos caindo no preconceito de achar que um ser é pior do que os outros sem pensar que, no fundo, todo ser humano é bom. Esquecemos de que o culpado não é somente o indivíduo, mas o ambiente que faz de um jovem, que um dia foi uma criança, uma pessoa com uma ou mais deficiências psicológicas.
Temos casos de pessoas que nascem com todas as condições para ser homens de bem e, apesar disto, se tornam viciadas em drogas, traficantes, ladrões. O que acontece de errado nestes casos? Novamente, penso que o ambiente contribui para isto, mas se o indivíduo tem integridade, se deixaria levar pelo apelo daqueles que o seduzem com o mau exemplo? E quando uma pessoa, que nasce em condições desfavoráveis, vence todas as estatísticas contra? Teve ajuda de outros ou foi a sua força interior, sua herança que agiu?
Enfim, é difícil estabelecer as causas que levam a um destino desfavorável ou favorável para uma pessoa, no entanto, temos a certeza de que a luta do indivíduo é a única força, cujo controle está ao alcance do próprio ser. Esta luta pode certamente contribuir para termos um futuro melhor e a alegria de triunfar a despeito de tantas adversidades.
Surge então a pergunta: Como podemos comparar pessoas que nasceram com capacidades diferentes e cresceram se configurando conforme o que o seu esforço e o ambiente lhe deram? Como identificar em uma pessoa o que ela tem de melhor, se o que ela é resulta de um ambiente que nem sempre proporcionou as melhores condições para a vida deste ser. É por isto que invariavelmente acabamos caindo no preconceito de achar que um ser é pior do que os outros sem pensar que, no fundo, todo ser humano é bom. Esquecemos de que o culpado não é somente o indivíduo, mas o ambiente que faz de um jovem, que um dia foi uma criança, uma pessoa com uma ou mais deficiências psicológicas.
Temos casos de pessoas que nascem com todas as condições para ser homens de bem e, apesar disto, se tornam viciadas em drogas, traficantes, ladrões. O que acontece de errado nestes casos? Novamente, penso que o ambiente contribui para isto, mas se o indivíduo tem integridade, se deixaria levar pelo apelo daqueles que o seduzem com o mau exemplo? E quando uma pessoa, que nasce em condições desfavoráveis, vence todas as estatísticas contra? Teve ajuda de outros ou foi a sua força interior, sua herança que agiu?
Enfim, é difícil estabelecer as causas que levam a um destino desfavorável ou favorável para uma pessoa, no entanto, temos a certeza de que a luta do indivíduo é a única força, cujo controle está ao alcance do próprio ser. Esta luta pode certamente contribuir para termos um futuro melhor e a alegria de triunfar a despeito de tantas adversidades.
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