Viver a alegria do agora
O pássaro a cantarolar, bem-te-vi. Gosto bom de café na boca, que me remete aos tempos em que detestava essa bebida. No momento, vejo a minha sala, ampla, com chão branco e fachos do sol que vem da varanda. Uma planta na minha frente reluz estes raios solares, parecendo sentir prazer com esta energia.
Minha TV à minha frente, desligada, reflete, como um espelho, aspectos da varanda. Ouço rumores da conversa animada das meninas no quarto. Sensação de que a vida é boa e o sucesso virá sempre acompanhando o nosso esforço.
O bem-te-vi a continuar cantando. Olho a varanda, vislumbrando a paisagem conhecida de prédios que formam um belo horizonte, que já rendeu boas fotos de pôr-do-sol. Finalmente, me deparo pensando que o que importa é viver o agora e recheá-lo de uma porção de momentos de alegria, proporcionada pelos nossos sentidos e sedimentada pela nossa consciência.
Minha TV à minha frente, desligada, reflete, como um espelho, aspectos da varanda. Ouço rumores da conversa animada das meninas no quarto. Sensação de que a vida é boa e o sucesso virá sempre acompanhando o nosso esforço.
O bem-te-vi a continuar cantando. Olho a varanda, vislumbrando a paisagem conhecida de prédios que formam um belo horizonte, que já rendeu boas fotos de pôr-do-sol. Finalmente, me deparo pensando que o que importa é viver o agora e recheá-lo de uma porção de momentos de alegria, proporcionada pelos nossos sentidos e sedimentada pela nossa consciência.